Dez. São dez.
Dez filhos que voltam a casa.
Dez mães que respiram fundo.
Dez ave-marias.
Dez apelos que foram ouvidos.
Dez cervejas.
Quais cervejas. Dez bagaços.
Dez “fodass” de alívio.
Dez abraços.
Dez beijos. Vinte beijos. Vinte mil milhões de beijos.
Dez vidas mais preciosas que estatuetas de ouro.
Dez “obrigado”.
Dez almas.
Dez.
São dez homens que hoje vivem graças a um punhado de outros tantos.
Esquadras 751 e 502, Força Aérea Portuguesa. Enormes.
Mais uma vez.
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